Presidente Argentino Defende Capitalismo e Libertarianismo no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. -

Presidente Argentino Defende Capitalismo e Libertarianismo no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.


O presidente da Argentina, Javier Milei, protagonizou um discurso enfático em defesa do capitalismo e do libertarianismo durante sua participação no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. O líder argentino alertou para o perigo que o socialismo representa ao Ocidente, argumentando que líderes mundiais têm abandonado a liberdade em favor do coletivismo.


Milei qualificou empresários como “heróis” e proclamou que “o Estado não é a solução, é o próprio problema”. Em sua visão, o libertarianismo é a resposta para os desafios enfrentados pelo mundo, destacando que os experimentos coletivistas são as verdadeiras causas dos problemas globais e, historicamente, têm resultado em fracassos.


O presidente argentino ressaltou a superioridade do capitalismo de livre mercado em termos produtivos e argumentou que o crescimento explosivo ocorrido durante a Revolução Industrial tirou 90% da população mundial da pobreza. Milei criticou a visão de que o capitalismo é injusto, defendendo que é “justo e moralmente superior”, e afirmou que um empresário de sucesso é um herói.




Ao abordar questões sociais, Milei criticou a ideia de justiça social, alegando ser intrinsecamente injusta e violenta. Ele afirmou que o financiamento do Estado por meio de impostos prejudica a liberdade e as empresas, restringindo a produção e a iniciativa empreendedora.


Durante seu discurso, o presidente argentino também criticou a Teoria Econômica Neoclássica, alegando que suas premissas prejudicam a poupança, o investimento e o crescimento econômico. Ele argumentou que as falhas de mercado só existem quando há coação por parte do Estado.


Milei concluiu sua fala em Davos convidando outros países do Ocidente a retomar a agenda de respeito irrestrito à propriedade. Ao finalizar, enviou uma mensagem aos empresários, instando-os a não se deixarem amedrontar pela casta política e pelos parasitas que vivem às custas do Estado, encerrando com um vibrante “viva à liberdade”. Após o discurso, o presidente não respondeu a perguntas, e o evento foi encerrado.

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